Desenvolvimento - Delphi

Passos para Homologação - Transferência Eletrônica

Para este artigo a idéia é dar um caminho inicial para quem esta começando com o tef dedicado, e já nos próximos artigos (com os materiais descritos neste artigo em mãos) proponho mostrar o desenvolvimento passo a passo do TEF DEDICADO através da DLL de comunicação CLISITEF.DLL a partir do Delphi, já preparando o software para o ambiente de Homologação, a partir do seu roteiro e testes de integridade.

por Luiz Coelho



Neste artigo a idéia é dar um caminho inicial para quem esta começando com o tef dedicado, e já nos próximos artigos (com os materiais descritos abaixo em mãos) proponho mostrar o desenvolvimento passo a passo do TEF DEDICADO através da DLL de comunicação CLISITEF.DLL a partir do Delphi, já preparando o software para o ambiente de Homologação, a partir do seu roteiro e testes de integridade.

Portanto, o primeiro passo é encontrar uma empresa intermediária para o seu software e as bandeiras a serem homologadas. Feito isto, e optado, pela transação através da DLL, este intermediário irá fornecer alguns componentes necessários como: DLL, Roteiro de Homologação, Simulador. Na verdade é muito importante este passo de “se entender” com esta empresa intermediária, pois para estes intermediários é muito interessante que você opte por desenvolver o TEF. Eles serão como um parceiro para você, e ganharão em cima da instalação e aluguel no seu cliente e por isso, te oferecerão todo o suporte possível.

A primeira dica deste artigo é seguir o roteiro de homologação desde os primeiros testes, pois, na maioria das vezes, é mais fácil implementar uma solução no início do projeto do que no seu final. Nunca deixe os testes para depois! Em fase de homologação este roteiro é realmente testado, passo a passo, e qualquer brechinha pode significar a não homologação do seu projeto.

Outra dica importante, e na verdade não é nem uma dica, e sim uma necessidade, é ter em mãos uma impressora fiscal e um PIN PAD para os testes. O PIN PAD é o dispositivo eletrônico onde será inserido ou cartões (magnéticos ou chip), onde serão digitadas as senhas e as confirmações das transações eletrônicas de fundo. Já a impressora fiscal é importante pois cada situação do Cupom Fiscal, ou Comprovante de Débito e Crédito, tem um tratamento diferente, e fica muito mais fácil testar assim ao invés de usar alguma impressora simuladora, principalmente com os teste de queda de energia e fim de papel. Lembre-se que para a homologação você também precisará de uma impressora fiscal e um PIN PAD, por isso, se você ainda quer começar a desenvolver e não tem, veja a possibilidade de comprar, ou combine com algum cliente para lhe emprestar até o fim de seus testes.

Para quem ficou um pouco perdido com esta parte de roteiro e homologação, abaixo tem alguns links de empresas que você pode e deve entrar em contato, pois lhe esclarecerão todas as dúvidas de como e por onde começar a desenvolver sua aplicação com o tef dedicado. É importante que todos tenham em mente estas fases, e regras que devem ser seguidas para começar a desenvolver sua aplicação tef, para que possamos no próximo artigo começar a desenvolver o fluxo normal da transação tef, pensando no roteiro de homologação.

Links:

http://www.skytef.com.br/index.php?pagina=tef

http://www.softwareexpress.com.br/produtos/

Então, basicamente, suas próximas tarefas para o próximo artigo são:

1. Entrar em contato com estas empresas, entender mais sobre o tef dedicado, e sua forma de negócio.

2. Solicitar o material e programas para desenvolvimento.

3. Ler o Manual e o Roteiro de Homologação.

4. Instalar o Simulador

5. Ter em mãos uma impressora fiscal, um pin pad e um cartão para teste (pode ser o seu mesmo, como utilizará o simulador, as transações não serão efetuadas de verdade).

Luiz Coelho

Luiz Coelho - Desenvolvedor Delphi e colaborador do Linha de Código