Business - Sistema de Gestão
Pequenas Empresas e Sistemas de Gestão
Questões como valor do investimento, a falta de cultura de aquisição e utilização de softwares, qualificação dos colaboradores e processos flexíveis são alguns pontos que costumam determinar o receio que muitos pequenos empreendedores sentem quando a adotar um sistema de gestão.
por Sérgio LacerdaEmbora as demandas de um mercado cada vez mais competitivo e exigente forcem as empresas a uma busca constante de melhoria dos seus produtos e serviços, através de processos mais eficientes e facilmente gerenciáveis, existe, em especial nas pequenas empresas, ainda um grande receio quanto à utilização da principal ferramenta para garantir o cumprimento dessas exigências: os sistemas de gestão.
Questões como valor do investimento, a falta de cultura de aquisição e utilização de softwares, qualificação dos colaboradores e processos flexíveis são alguns pontos que costumam determinar o receio que muitos pequenos empreendedores sentem quando se trata desse assunto. Entretanto, esses "impedimentos" não são tão fortes quanto podem parecer de início.
O fator investimento: No passado os sistemas de gestão eram privilégio das grandes corporações, mas atualmente isso mudou bastante. O preço desses softwares sofreu uma redução e, com a saturação do mercado das grandes empresas, as provedoras de soluções comerciais estão sendo obrigadas a olhar com um pouco mais de carinho para as pequenas e médias, tornando esse investimento bastante acessível.
O fator cultural: A questão cultural muitas vezes é mais forte do que qualquer outro impedimento à adoção de um sistema de gestão. Os gestores devem procurar se informar sobre o que podem ganhar com esse tipo de controle e, no que tange aos colaboradores, é importante divulgar os objetivos do projeto, suas vantagens e importância para a empresa, além de incentivar a participação e a criação de uma cultura de mudanças na organização, o que, além de evitar possíveis resistências, traz muitos benefícios para ambas as partes.
O fator qualificação: Assim como um carro, um sistema de gestão exige habilidades e conhecimentos mínimos de quem o utiliza, motivo pelo qual o treinamento é essencial. Entretanto isso não é exatamente um problema já que esse tipo de projeto normalmente contempla a compra do software, sua implantação e também o treinamento para os colaboradores.
O fator flexibilidade: O grande diferencial das pequenas empresas é justamente a sua agilidade no atendimento, conseqüência de uma grande flexibilidade de processos. O receio de que um sistema de gestão impeça essa flexibilidade com regras rígidas e complicadas, às vezes surge como impedimento. Na verdade, um bom sistema de gestão é flexível o suficiente para atender aos requisitos da pequena empresa, e rígido o suficiente para evitar que se automatize as falhas.
O receio de se iniciar um projeto que muda radicalmente o modus operandi da organização é natural e compreensível, mas considerando-se os benefícios que um sistema dessa natureza pode trazer, é fácil perceber que este supera em muito os riscos, sendo que esses últimos podem ser minimizados com um bom gerenciamento de projetos.
Somente com informações confiáveis, e em tempo real, é possível crescer com segurança, e somente um bom sistema de gestão pode ajudar a empresa nesse importante requisito.
Questões como valor do investimento, a falta de cultura de aquisição e utilização de softwares, qualificação dos colaboradores e processos flexíveis são alguns pontos que costumam determinar o receio que muitos pequenos empreendedores sentem quando se trata desse assunto. Entretanto, esses "impedimentos" não são tão fortes quanto podem parecer de início.
O fator investimento: No passado os sistemas de gestão eram privilégio das grandes corporações, mas atualmente isso mudou bastante. O preço desses softwares sofreu uma redução e, com a saturação do mercado das grandes empresas, as provedoras de soluções comerciais estão sendo obrigadas a olhar com um pouco mais de carinho para as pequenas e médias, tornando esse investimento bastante acessível.
O fator cultural: A questão cultural muitas vezes é mais forte do que qualquer outro impedimento à adoção de um sistema de gestão. Os gestores devem procurar se informar sobre o que podem ganhar com esse tipo de controle e, no que tange aos colaboradores, é importante divulgar os objetivos do projeto, suas vantagens e importância para a empresa, além de incentivar a participação e a criação de uma cultura de mudanças na organização, o que, além de evitar possíveis resistências, traz muitos benefícios para ambas as partes.
O fator qualificação: Assim como um carro, um sistema de gestão exige habilidades e conhecimentos mínimos de quem o utiliza, motivo pelo qual o treinamento é essencial. Entretanto isso não é exatamente um problema já que esse tipo de projeto normalmente contempla a compra do software, sua implantação e também o treinamento para os colaboradores.
O fator flexibilidade: O grande diferencial das pequenas empresas é justamente a sua agilidade no atendimento, conseqüência de uma grande flexibilidade de processos. O receio de que um sistema de gestão impeça essa flexibilidade com regras rígidas e complicadas, às vezes surge como impedimento. Na verdade, um bom sistema de gestão é flexível o suficiente para atender aos requisitos da pequena empresa, e rígido o suficiente para evitar que se automatize as falhas.
O receio de se iniciar um projeto que muda radicalmente o modus operandi da organização é natural e compreensível, mas considerando-se os benefícios que um sistema dessa natureza pode trazer, é fácil perceber que este supera em muito os riscos, sendo que esses últimos podem ser minimizados com um bom gerenciamento de projetos.
Somente com informações confiáveis, e em tempo real, é possível crescer com segurança, e somente um bom sistema de gestão pode ajudar a empresa nesse importante requisito.
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