Banco de Dados - Sybase
Sybase: ASE (Adaptive Server Enterprise)
Nesse artigo vamos falar do ASE (Adaptive Server Enterprise), que está disponível para todas as plataformas de mercado WINDOWS/UNIX/LINUX e sua versão atual é a 15.X.
por Luis RaposoOlá, meu nome é Luis Raposo, sou consultor independente para banco de dados, e ex-funcionário Sybase.
Em uma iniciativa muito interessante, o site "Linha de Código" esta abrindo esse espaço para produtos Sybase, onde quero apresentar para vocês a linha de bancos de dados.
Vou iniciar pelo banco mais conhecido da Sybase, o ASE (Adaptive Server Enterprise) que veremos logo abaixo. E também vou falar sobre o robusto Sybase Anywhere que hoje é utilizado por muitas companhias de pequeno e médio porte, sendo utilizado em aplicações Embedded, servidor banco de dados missão critica e aplicações móveis. E por fim o Genial Sybase IQ, base de dados com características de BI, atendendo três pontos importantíssimos para comportar a explosão do mundo de BI: velocidade, economia dados e escalabilidade.
Bom, então vamos lá, vamos falar do ASE (Adaptive Server Enterprise), que está disponível para todas as plataformas de mercado WINDOWS/UNIX/LINUX (ver link) e sua versão atual é a 15.X.
Segue link com as principais características e diferenças entre versões do ASE.
Link1: edições (http://www.sybase.com/files/Data_Sheets/Sybase-ASE-editions-032707.pdf)
Link2: características (http://www.sybase.com/files/Data_Sheets/ASE_15.0.2_062507.pdf)
Conforme quadro abaixo, vou comentar nesta e futura edições os importantes itens do ASE, que fazem todo o trabalho do KERNEL do ASE.
Vamos começar com a CPU (engine), responsável pelo processamento de todas as transações de sistema e de usuários.
Neste quadro, podemos observar que coloquei as engines na parte superior do quadro, porque na verdade as engines são utilizadas constantemente pelos processos, desde sua chegada até a entrega dos dados processados.
Quando o usuário solicita um processamento via client, uma engine fica responsável para pegar esta solicitação e encaminhar para a fila de entrada (quadro abaixo), onde depois de passar pela área apropriada, retorna para processamento (em qualquer engine disponível) e depois devolvido o resultado para o client.
Podemos no ASE configurar quantas engines queremos (é claro observando a licença contratada) e também podemos definir um grupo de engines para execução de uma aplicação/login/stored procedure com a prioridade ideal para execução.
A dica mais interessante pensando em engines para alcançar performance adequada/desejada é:
1. Executar a Stored Procedure "sp_sysmon" para coletar o consumo, em situações de "picos" do ambiente
2. Rodar a Stored Procedure "sp_monitor", para ver a utilização das engines constantemente.
3. Criar classe de execução/grupo de engine e fazer o bind de Stored Procedure pesadas e ou usuários que consomem muito recurso, definindo uma CPU somente para esta atividade.
4. Verificar se a utilização das engines, se sua utilização está acima de 80%, caso sim, está na hora de adicionar mais engines ao hardware.
5. É claro que não podemos esquecer-nos de certificar que a Stored Procedure/query/aplicação está com o desempenho desejado (sem TABLE SCAN), porque ai não adianta acrescentar CPU/MEMÓRIA/DISCO e outros.
Bom pessoal, obrigado a todos e até a próxima e querendo saber mais segue o link da Sybase do ASE:
http://www.sybase.com/products/databasemanagement/adaptiveserverenterprise#
Em uma iniciativa muito interessante, o site "Linha de Código" esta abrindo esse espaço para produtos Sybase, onde quero apresentar para vocês a linha de bancos de dados.
Vou iniciar pelo banco mais conhecido da Sybase, o ASE (Adaptive Server Enterprise) que veremos logo abaixo. E também vou falar sobre o robusto Sybase Anywhere que hoje é utilizado por muitas companhias de pequeno e médio porte, sendo utilizado em aplicações Embedded, servidor banco de dados missão critica e aplicações móveis. E por fim o Genial Sybase IQ, base de dados com características de BI, atendendo três pontos importantíssimos para comportar a explosão do mundo de BI: velocidade, economia dados e escalabilidade.
Bom, então vamos lá, vamos falar do ASE (Adaptive Server Enterprise), que está disponível para todas as plataformas de mercado WINDOWS/UNIX/LINUX (ver link) e sua versão atual é a 15.X.
Segue link com as principais características e diferenças entre versões do ASE.
Link1: edições (http://www.sybase.com/files/Data_Sheets/Sybase-ASE-editions-032707.pdf)
Link2: características (http://www.sybase.com/files/Data_Sheets/ASE_15.0.2_062507.pdf)
Conforme quadro abaixo, vou comentar nesta e futura edições os importantes itens do ASE, que fazem todo o trabalho do KERNEL do ASE.
Vamos começar com a CPU (engine), responsável pelo processamento de todas as transações de sistema e de usuários.
Neste quadro, podemos observar que coloquei as engines na parte superior do quadro, porque na verdade as engines são utilizadas constantemente pelos processos, desde sua chegada até a entrega dos dados processados.
Quando o usuário solicita um processamento via client, uma engine fica responsável para pegar esta solicitação e encaminhar para a fila de entrada (quadro abaixo), onde depois de passar pela área apropriada, retorna para processamento (em qualquer engine disponível) e depois devolvido o resultado para o client.
Podemos no ASE configurar quantas engines queremos (é claro observando a licença contratada) e também podemos definir um grupo de engines para execução de uma aplicação/login/stored procedure com a prioridade ideal para execução.
A dica mais interessante pensando em engines para alcançar performance adequada/desejada é:
1. Executar a Stored Procedure "sp_sysmon" para coletar o consumo, em situações de "picos" do ambiente
2. Rodar a Stored Procedure "sp_monitor", para ver a utilização das engines constantemente.
3. Criar classe de execução/grupo de engine e fazer o bind de Stored Procedure pesadas e ou usuários que consomem muito recurso, definindo uma CPU somente para esta atividade.
4. Verificar se a utilização das engines, se sua utilização está acima de 80%, caso sim, está na hora de adicionar mais engines ao hardware.
5. É claro que não podemos esquecer-nos de certificar que a Stored Procedure/query/aplicação está com o desempenho desejado (sem TABLE SCAN), porque ai não adianta acrescentar CPU/MEMÓRIA/DISCO e outros.
Bom pessoal, obrigado a todos e até a próxima e querendo saber mais segue o link da Sybase do ASE:
http://www.sybase.com/products/databasemanagement/adaptiveserverenterprise#