Carreira - Meu currículo
Salário de estagiário, exigência de profissional
Nem todas as empresas dão o devido valor aos seus estagiários e algumas nem mesmo sabem que estes não devem ser tratados apenas como mão-de-obra barata.
por Leonardo PiccianiNem todas as empresas dão o devido valor aos seus estagiários e algumas nem
mesmo sabem que estes não devem ser tratados apenas como mão-de-obra barata
Atire a primeira pedra o profissional de TI que nunca pensou: "Bem que podiam contratar um estagiário pra terminar essas tarefas mais mecânicas e chatas que não exigem muito da minha criatividade...". Nem todos enxergam o valor que um estagiário, futuramente, pode agregar a uma empresa. Um estagiário precisa ser visto não só como uma mão-de-obra barata ou alguém que pode sempre levar a culpa quando as coisas não dão certo. Ele precisa ser visto como um futuro profissional da empresa e que está em processo de "lapidação".
É claro que não são todas as empresas que possuem essa visão errônea do que é um estagiário. As micro e pequenas empresas possuem uma tendência maior a incorporar estagiários para realizar certas tarefas com o intuito de economizar (financeiramente). As grandes empresas já possuem a filosofia de garimpar em seus programas de estágios e trainees seus futuros gerentes, diretores e executivos. As maiores corporações do mundo procuram traçar o perfil de cada estagiário para construir um plano de carreira e saber onde cada um poderá ser melhor aproveitado caso seja efetivado.
Navegando pela internet nos websites de emprego ou mesmo dando uma lida no jornal de domingo, é muito comum encontrar anúncios na área de tecnologia da informação om o seguinte formato: "Vaga para estagiário cursando ciência da computação ou correlatas (4º período em diante) com sólidos conhecimentos de Visual Basic, ASP, SQL, PHP, MySQL, JavaScript, HTML, DHTML, desejável Oracle. 8 horas/dia. Bolsa de R$ 300,00 + vale-transporte". Um estudante do 4º período de Ciências da Computação que não possua um 2º grau técnico na área ou cursos de extensão não possui "sólidos conhecimentos" em nada disso. Toda a sua experiência com estas tecnologias são acadêmicas. Muitas empresas procuram contratar um universitário para estágio já querendo experiência em projetos anteriores.
O que está faltando entrar na cabeça de alguns é que o estágio é parte integrante do aprendizado. É justamente a iniciação profissional da maioria dos universitários. Algumas empresas precisam ter consciência de que o estagiário está lá para aprender e colocar em prática todo o embasamento teórico com qual foi bombardeado desde sua entrada na universidade.
Todas as ações de um estagiário dentro de uma empresa devem ser monitoradas de perto por alguém com experiência e maturidade suficiente para guiá-lo, sempre prestando suporte técnico e profissional.
Quando a mentalidade de que o início do percurso profissional é criado pela empresa e descobrir as melhores formas de cruzá-lo é tarefa do estagiário, o ingresso e o crescimento dos profissionais de tecnologia será muito menos penoso e muito mais produtivo.
Atire a primeira pedra o profissional de TI que nunca pensou: "Bem que podiam contratar um estagiário pra terminar essas tarefas mais mecânicas e chatas que não exigem muito da minha criatividade...". Nem todos enxergam o valor que um estagiário, futuramente, pode agregar a uma empresa. Um estagiário precisa ser visto não só como uma mão-de-obra barata ou alguém que pode sempre levar a culpa quando as coisas não dão certo. Ele precisa ser visto como um futuro profissional da empresa e que está em processo de "lapidação".
É claro que não são todas as empresas que possuem essa visão errônea do que é um estagiário. As micro e pequenas empresas possuem uma tendência maior a incorporar estagiários para realizar certas tarefas com o intuito de economizar (financeiramente). As grandes empresas já possuem a filosofia de garimpar em seus programas de estágios e trainees seus futuros gerentes, diretores e executivos. As maiores corporações do mundo procuram traçar o perfil de cada estagiário para construir um plano de carreira e saber onde cada um poderá ser melhor aproveitado caso seja efetivado.
Navegando pela internet nos websites de emprego ou mesmo dando uma lida no jornal de domingo, é muito comum encontrar anúncios na área de tecnologia da informação om o seguinte formato: "Vaga para estagiário cursando ciência da computação ou correlatas (4º período em diante) com sólidos conhecimentos de Visual Basic, ASP, SQL, PHP, MySQL, JavaScript, HTML, DHTML, desejável Oracle. 8 horas/dia. Bolsa de R$ 300,00 + vale-transporte". Um estudante do 4º período de Ciências da Computação que não possua um 2º grau técnico na área ou cursos de extensão não possui "sólidos conhecimentos" em nada disso. Toda a sua experiência com estas tecnologias são acadêmicas. Muitas empresas procuram contratar um universitário para estágio já querendo experiência em projetos anteriores.
O que está faltando entrar na cabeça de alguns é que o estágio é parte integrante do aprendizado. É justamente a iniciação profissional da maioria dos universitários. Algumas empresas precisam ter consciência de que o estagiário está lá para aprender e colocar em prática todo o embasamento teórico com qual foi bombardeado desde sua entrada na universidade.
Todas as ações de um estagiário dentro de uma empresa devem ser monitoradas de perto por alguém com experiência e maturidade suficiente para guiá-lo, sempre prestando suporte técnico e profissional.
Quando a mentalidade de que o início do percurso profissional é criado pela empresa e descobrir as melhores formas de cruzá-lo é tarefa do estagiário, o ingresso e o crescimento dos profissionais de tecnologia será muito menos penoso e muito mais produtivo.
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